O crânio de Mitchell-Hedges é feito de puro cristal de quartzo e tem o tamanho de um crânio humano. É composto de duas peças (o crânio e uma mandíbula móvel). Suas dimensões são as seguintes: 13,18 cm de altura, 12,38 cm. de largura, 20 cm. de comprimento e 5,13 Kg de peso.
Esse Crânio de Cristal tem sua própria história. Em 1924, durante seu décimo-sétimo aniversário, Anna estava com seu pai nas Honduras Britânicas em uma expedição arqueológica quando descobriu o Crânio de Cristal. Ela viu algo brilhante refletindo a luz do sol em meio às rochas de uma das ruínas do que parecia ser um templo maia perfeito, com vestígios de um altar.
Depois de seis semanas removendo pedras e escombros, retiraram a parte superior (ou crânio) do Crânio de Cristal. Três meses depois, no mesmo local, encontraram a mandíbula inferior.
Quando esse Crânio de Cristal foi descoberto, os nativos maias do lugar ficaram tão alegres que o pai de Anna, F.A.Mitchell-Hedges, não teve coragem de ficar com o crânio, dando-o a eles. Mais tarde, em 1927, quando a expedição estava prestes a partir, o Sumo Sacerdote Maia entregou o Crânio de Cristal ao Sr. Mitchell-Hedges, como um presente em retribuição por todos os alimentos, roupas e assistência médica que haviam recebido dele durante o tempo que durou sua expedição. Se esses fatos não tivessem ocorrido, com certeza o Crânio de Mitchell-Hedges pertenceria hoje a algum dos museus envolvidos na expedição. Anna Mitchell-Hedges, sua proprietária, reside no Canadá.
O Crânio de Mitchell-Hedges, foi levado para diversos laboratórios especializados em cristal, e todos foram unânimes em afirmar que devido a sua pureza e acabamento, seria impossível fazer uma reprodução.
Os testes revelaram que ele possui um elaborado sistema interior de prismas e lentes que permite refratar e refletir a luz projetada sobre o Crânio de Cristal de maneiras específicas. Esses sistemas de lentes pressupõe uma competência técnica atingida apenas recentemente.
Esse tipo de cristal tem uma possível capacidade de assimilar informações, que seriam armazenadas em estruturas atômicas altamente ordenadas.
Um processo de armazenamento desse tipo, possibilitaria a manutenção de formas de pensamento (memórias), energia e impressões visuais. Acredita-se que os Crânios de Cristal registraram vibrações em forma de imagens dos eventos que ocorreram nas proximidades deles. São imagens holográficas, formadas internamente, que retratam alguns momentos de antigas civilizações e da própria história da Terra.O Crânio de Mitchell - Hedges por exemplo, revela imagens de culturas altamente desenvolvidas: uma que, supostamente, teria vivido (ou ainda vive) no mundo submarino, outra que vivia no interior da Terra e uma terceira, que habitava um lugar desconhecido deste planeta. O Crânio de MH revela que a Terra teria passado por quatro grandes catástrofes geográficas (Zonas glaciais transformadas em tropicais, áreas tropicais movendo-se para o Sul e transformamdo-se em glaciais. Ocorrência de grandes terremotos, inundações etc). Cada vez que ocorria uma dessas catástrofes, surgiam estranhos objetos, parecidos com (ou eram?) naves espaciais, que retiravam as pessoas das regiões atingidas. Essas imagens podem ser observadas por qualquer pessoa que mantenha contato com um dos crânios. As formas de ativação são diferentes, em geral, a ativação é feita através da respiração, luzes, sons e toques. De acordo com os pesquisadores, cada crânio (treze são conhecidos) funcionaria como um avançado computador ligado a uma espécie de central, compartilhando, recebendo e enviando informações. Mas quem estaria no comando dessa(s) central(is)?
Curiosidade: em seus hieróglifos e esculturas, os egípcios retrataram a presença dos chamados "Amigos do espaço".
Em 1970, o Crânio de Mitchell - Hedges foi submetido a uma serie de testes na empresa Hewlett-Packard, a então possuidora do mais sofisticado laboratório para a análise de cristais. Os pesquisadores descobriram que era (ainda é!) humanamente impossível fabricar outro crânio como aquele. Descobriram também, que o cristal foi esculpido (estima-se que, se esculpido manualmente, o processo teria levado mais de 300 anos) fora do seu eixo natural, ou seja, ele deveria estar em pedaços. Durante os testes, um detalhe deixou os cientistas intrigados: não importava a temperatura a que fosse submetido o crânio, ele sempre mantinha a constante de 21 graus celsius. Estranho não?
sábado, 27 de dezembro de 2008
O Crânio de cristal.
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