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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Os julgamentos mais absurdos do mundo

JACK ASS X MTV

2002 Hot Springs (Estados Unidos) Em andamento

Um americano está processando a MTV por dar seu nome a um programa idiota - Jackass ("ignorante"). Como assim? Bom, na verdade o nome original do cara era Bob Craft. Mas em 1997 ele ganhou o direito de trocar de nome para Jack Ass para promover uma campanha de segurança no trânsito. Em 2000, o programa Jackass estreou com um monte de brincadeiras escatológicas que magoaram o rapaz.
Para Bob, a MTV não só plagiou o seu nome como denegriu sua imagem. Por isso, ele exige uma indenização de 50 milhões de dólares da emissora.

WANDA HUDSON X ARMAZÉM PARKWAY

2001 Mobile (Estados Unidos) Vitória da reclamante

Depois de ser despejada de casa, a americana Wanda Hudson resolveu guardar suas coisas no armazém Parkway. Mas a gerente do armazém viu a porta aberta e a trancou, pensando que não havia ninguém lá dentro. Wanda ficou presa por 63 dias comendo o rango enlatado do depósito. Perdeu 70 dos seus 150 quilos!
A pedida inicial de Wanda era de 10 milhões de dólares, mas ela acabou levando apenas 100 mil. Tudo porque o júri concluiu que Wanda também foi culpada pelo incidente. Afinal ela não gritou por socorro enquanto esteve presa.

ROBERT RICE X CADEIA

2002 Draper (Estados Unidos) Vitória do réu

Condenado a uma pena de 15 anos por roubo, o americano Robert Rice entrou na Justiça alegando que o presídio violava seu direito de praticar sua religião - o vampirismo druida! Para exercer sua fé, Robert queria beber sangue e manter relações sexuais com uma vampira na cadeia!
A prisão se defendeu dizendo que ele tinha se identificado como católico quando foi preso - e que visitas íntimas são proibidas por lá. O tribunal negou o pedido sanguinário do cara.


STELLA LIEBECK X MC DONALD'S

1994 Albuquerque (Estados Unidos) Vitória da reclamante.

O mais lendário dos julgamentos absurdos é caso de Stella Liebeck, uma americana de 79 anos que processou o McDonald's depois de se machucar com o café comprado num drive-thru da rede, em Albuquerque. A vovó tinha colocado o copo de café entre as pernas para pôr açúcar quando o copo virou em seu colo e ela se queimou. A princípio, o júri tinha concedido 200 mil dólares de indenização, mas retirou 20% do valor por considerar que Stella também teve culpa pelo acidente. No fim das contas, a mulher recebeu a bolada de 160 mil dólares. Além disso, o McDonald's também foi multado em mais 480 mil dólares por servir ao público um café tão quente.

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